domingo, 27 de janeiro de 2008

Bill Gates e o "novo capitalismo"

Assunto: conferência do Bill Gates no Fórum Econômico de Davos.

Será uma nova estratégia de marketing para o Windows (vender para a base da pirâmide), ou uma sincera proposta de quem tem lido sobre o assunto (futuro do capitalismo mundial)?Eu ainda não aposto em nada!

sábado, 26 de janeiro de 2008

A New Approach to Capitalism in the 21st Century


William H. Gates III (Bill Gates, Microsoft) no Fórum Econômico Mundial 2008, Davos

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Entrevista com Bill Gates

foi-se o tempo em que havia um capitalismo canibal

Iniciamos um novo tempo, o do capitalismo criativo e solidário.
Bill Gates convoca os líderes a praticar capitalismo criativo

Em um discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, Bill Gates
(Microsoft Corp.) convocou para um "capitalismo criativo" que utilize
as forças do mercado para atender as necessidades dos países pobres
que estão sendo ignoradas.

"We have to find a way to make the aspects of capitalism that serve
wealthier people serve poorer people as well," disse Gates

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Wikinomics e o início de uma nova ordem social

Este livro se encaixou perfeitamente no cenário que venho mentalizando com todos os estudos anteriores. Para ampliar o escopo das idéias neste livro, eu posso começar com a mudança do subtítulo: Como a colaboração em massa pode mudar o mundo!

Uma nova ordem social pós-capitalismo somente pode existir com as pessoas colocando em primeiro lugar a visão social de que o trabalho deve ser para o homem e pelo homem. O resultado da produção deve em primeiro lugar atender as necessidades humanas. Para isso é necessário de cada um o conhecimento de que o resultado do trabalho é para o bem de todos. Posteriormente teremos que distinguir o trabalho concreto (que realmente atende as necessidade humanas) do trabalho virtual ou fictício (criado pelo desenvolvimento capitalista).

Uma mudança de comportamento social no nível de gerar uma mudança na ordem econômica somente tem sentido se tiver amplitude global (este foi um dos motivos que todas as tentativas de desenvolvimento em outro sistema econômico fracassaram).

Os níveis atuais de desenvolvimento da tecnologia de informação e comunicação, da tecnologia em geral, das condições para gestão da produção em nível mundial ao longo de toda uma cadeia produtiva, e das necessidade já atendidas com este desenvolvimento tecnológico e gerencial permitem esta mudança global.

O início das mudanças pode ser suficiente com dois pressupostos: pelas pessoas que tem conhecimento espiritual e atitude ética para compreender a natureza destas mudanças, e por um grupo nacional - no caso: o Brasil (por uma série de motivos que exporemos futuramente).

A dificuldade para as pessoas iniciarem estas mudanças são de ordem prática: a ordem econômica vigente. Como viver fora dela?
Hipóteses:
1- partir de um grupo social que tenha condições de iniciar um novo modelo dentro desta ordem. Este grupo deve algum nível de livre arbítrio em relação a ordem econômica atual.
2- deve abranger todo o conjunto de produtos e serviços necessários para sua sobrevivência.

Esta nova ordem com certeza deve abandonar a proposta de desenvolvimento a qualquer custo (já demonstrado que é insustentável) e iniciar um modelo colaborativo - todos colaboram com todos independentemente de classes.
3- A hipótese que se segue é usar o modelo de colaboração iniciado ou popularizado com a internet: wikinomics ou wikinomia (usarei o termo wikinomics proposto pelos autores quando me referir a internet, mas futuramente adotarei uma mais abrangente).

Mas como fazer para este modelo funcionar em todas as atividades de produção e serviços? Começando pela raiz do problema: acabando com o dinheiro.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

O milagre do Natal

nomínimo - coluna de economia (econominimo) por José Paulo Kupfer

Para que serve a economia? Para aumentar PIBs, reduzir déficits públicos, cortar juros, manter a estabilidade monetária, garantir superávits comerciais e reservas cambiais a qualquer custo?

Nada disso. A economia serve – ou deveria servir – para ajudar os homens a conquistar e garantir, de modo duradouro, a paz na Terra.

Como? Não só indicando, diante da escassez, o melhor modo de produzir casa, comida e agasalhos para todos. Mas também assegurando a todos as oportunidades de acesso a esses bens essenciais e aos demais bens e serviços que ajudem a fazer da aventura de viver uma experiência criativa, decente e digna.

O Natal nos lembra que o nascimento de cada ser é também a metáfora da renovação cotidiana da esperança na capacidade humana de viver num mundo de justiça e de paz. Acreditem, esse é o grande milagre ao nosso alcance.

Feliz Natal!


quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

mercado, concorrentes, preço e desperdícios

Foi-se o tempo... em que o mercado era restrito, com poucos concorrentes, e que a margem de retorno sobre os preços absorvia eventuais falhas e desperdícios nos processos produtivos.