No modelo atual (em todos os países, eu penso), o governo recolhe parte da renda dos cidadãos e das empresas (que são os cidadãos que pagam) para então suprir as necessidades básicas de educação e saúde. No Brasil a maior parte dos impostos recolhidos vão para a União, e parte destes são repassadas de volta para estados e municípios. E a estrutura administrativa do governo em boa parcela existe para arrecadar, distribuir ou gastar estes impostos. Suponho que este modelo seja um modelo de sucesso em outros países, mas por dois motivos o modelo tem diferença quando aplicado ao Brasil: 1) o tamanho da maioria dos países é muito menor que o nosso, o que torna a união muito maior que os estados e municípios; 2) o modelo requer crescimento econômico constante, o que também é melhor administrado em países de menores dimensões, principalmente na economia globalizada. Desta forma formulamos várias hipóteses e suas conclusões.
Hipótese 1: se o imposto circular menos, menores são as chances de disperdícios e corrupção.
Conclusão: falta ainda.
quinta-feira, 1 de junho de 2006
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